Pink Floyd - The Final Cut e o legado de uma época
*Observações no final Revisão: Edi Silva Pode ter sido em 1984. Embora não costumasse aportar nas praias tupiniquins produtos recém lançados no exterior, havia acabado de chegar às mãos do meu irmão, através do seu patrão, pessoa culta que lhe emprestava discos subversivos para a época, o álbum The Final Cut da banda inglesa Pink Floyd. A audição me cativou quase instantaneamente por motivos que vou tentar explicar mais tarde. Meu irmão, ainda ingênuo com as particularidades do mundo rocker, havia levado uma fita K-7 Scotch Dynarange de 60 minutos para gravar a novidade, tendo destinado apenas um lado dessa para o registro (não me lembro o que tinha do outro lado). A fita tinha a duração de 30 minutos por lado e em um só não coube o disco inteiro, ficando de fora as 4 últimas canções. Assim eu ouvia com frequência essas canções que muito me agradavam. Algo chamava a atenção, porque, na mesma época, eu costumava ver TV com meu pai e sempre víamos dois programas
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